Grupo: Fabrícia de Oliveira, Fátima André, Juliana Deslandes e Juliana Estevão.

Wikipedia muda regras de edição de texto
A maior enciclopédia colaborativa da Internet reformulou suas regras de edição de textos referentes a pessoas vivas. De agora em diante, tais modificações precisarão ser validadas por um grupo de editores voluntários antes de serem publicadas.
A Fundação Wikimedia, organização sem fins lucrativos responsável pela Wikipedia, determinou a revisão por reconhecer a influência do serviço nas pesquisas online.
Dentro de algumas semanas, a versão do site em inglês já terá uma aba de revisão editorial sobre artigos que tratam de pessoas vivas. A intenção é oferecer um produto mais maduro e confiável, além de evitar possíveis incidentes.
Como declarou Michael Snow, chairman da Wikimedia, "houve um tempo em que a comunidade era mais complacente com falhas que, porventura, ocorriam... atualmente há menos tolerância para esse tipo de problema".
Fonte: The New York Times
Disponível em < http://www.sambalab.com.br/samba/index.php?option=com_content&view=article&id=312:wikipedia-muda-regras-de-edicao-de-texto&catid=50&Itemid=60 > acesso em 20/09/09 as 15:25h.
Acadêmicas: Fabrícia de Oliveira e Fátima André
Entre os internautas residenciais, o número de usuários ativos chegou a 27,5 milhões de pessoas, um crescimento de 7,4% em relação aos 25,6 milhões do mês anterior e de 16% sobre os 23,7 milhões de julho de 2008. O tempo de navegação em residências em julho cresceu 9% sobre junho e 21% sobre julho de 2008, e atingiu a marca inédita de 30 horas e 13 minutos por pessoa. O número de pessoas que moram em domicílios em que há a presença de computador com internet é de 40,2 milhões.
“A subcategoria com maior tempo médio, Mensagens Instantâneas, chegou a 7 horas e 49 minutos por pessoa, ao crescer 8% em julho, seguida por Comunidades, em que se classificam as redes sociais, que chegou a 4 horas e 57 minutos por pessoa, com crescimento de 15% no mês”, disse Calazans.Entre os dez países em que é realizada a pesquisa, o Brasil continua com o maior tempo por usuário, tanto na navegação em páginas quanto no tempo total, incluindo programas on-line.Disponível em http://www.ibope.com.br/ - acesso em 15/09/09 as 13:31h.
A internet e a escola
Saber que o Brasil é o país que mais acessa a internet, em relação a alguns países que utilizam-se muito de tecnologia já sabíamos, agora o que mais chama a atenção é que esse percentual vêm crescendo cada dia mais em todo o país.Segundo essa pesquisa no mês referido houve um aumento no número de acesso por usuários brasileiros.Esses usuários, embora muitos estejam em casa ou no trabalho há também aqueles que freqüentam escolas, lan-houses, bibliotecas e telecentros. Ou seja, não importa o lugar, qualquer um que tenha internet disponível é motivo para utilizá-la.Não há como deixar de dizer que muitos usuários são indivíduos em idade escolar e que talvez não seja por acaso que justamente no mês de julho tenha havido esse aumento nos índices. Será que tem algo haver com as férias? A pesquisa afirma que os sites de relacionamento, de entretenimento foram os que mais contribuíram para esse aumento, e que por ventura são os mais visitados por estudantes.Afinal, no que isso afeta a escola?É fato que a internet tem um poder de entretenimento fora do comum, o ambiente virtual é agradável, muito prazeroso, o que incentiva crianças e jovens a ficarem cada vez mais tempo em frente a tela de um computador. Portanto as aulas deste século precisam contar com a tecnologia tão prazerosa que os jovens estão habituados. Os professores devem aliar teorias à tecnologia de forma adequada para um maior êxito em determinados conteúdos senão correm o risco de serem considerados desatualizados por seus alunos. Os docentes que não sabem utilizar a internet como uma ferramenta de trabalho precisam rever seus conceitos, aprender a utilizar o recurso e adequá-lo a proposta pedagógica em sala de aula. Afinal a tecnologia deve ser usada em benefício de todos, inclusive do próprio professor que vai ser olhado diferente por seus alunos, como um professor “antenado”, por exemplo.
Acadêmicas: Fabrícia de Oliveira e Fátima André